quarta-feira, 27 de junho de 2018

LIVRO TEMPESTADE DE GUERRA - O VEREDICTO FINAL! Com Spoilers!



 Tempestade de Guerra é o quarto livro da série A Rainha Vermelha, da autora Victoria Aveyard.

Não preciso dizer que as edições da Editora Seguinte, vieram um absurdo de maravilhosas. Ponto a favor do Lviro!
 Inicio minhas opiniões (com spoilers), já dizendo que esse é um livro mediano, assim como toda a série. Mas, essa é minha opinião pessoal, obviamente. Porém, uma coisa mediana é ruim? Não!

Porém, a grande diferença entre esse quarto e os outros, é que mesmo cheio de coisas negativas, daquelas que dão nos nervos. Esse é o livro mais gostoso de ser lido. Não tem aquelas longas enrolações e nem o arrastado do segundo e terceiro. É ação e um ritmo muito legal, do começo ao fim!
    A grande novidade para mim, nesse livro, é quem são os verdadeiros inimigos. Existe uma divisão inicialmente, no primeiro livro, entre vermelhos e prateados. Depois vai se construindo uma frágil aliança entre vermelhos, a própria guarda Escarlate, e prateados, para que o Cal, o príncipe traído pelo irmão Maven,  recupere seu trono.  No quarto livro, chegamos à guerra em si, para que Maven seja derrotado.
 Cal fez algumas alianças, que incluíam a sua avó Anabel, seu tio Julian e mesmo a Evangeline, os pais dela,  os vermelhos da guarda Escarlate e a própria Mare.

 Porém, uma vez que ele, ou melhor, mais uma vez que ele decide em lutar pela coroa, ele está abrindo mão da Mare. Porque o que a Mare, e guarda Escarlat, menos querem para o mundo é um rei prateado governando. Mesmo assim, por hora, Cal e Mare vão trabalhando lado a lado.

 É preciso dizer que nesse livro a Mare, amadureceu bastante em relação aos outros livros. E isso foi muito legal. Apesar dela passar trocentos capítulos choramingo pelo Cal e pela opção dele em relação à coroa, isso acontece de forma tranquila e não torna a leitura nenhum pouco chata.  Pelo contrário, é compreensível e mostra que ela também fez uma escolha, algo do tipo: "Se ele quer a coroa, que fique com ela."

 O Cal nesse segundo livro, ganha mais voz, e um outro ponto positivo também desse quarto livro, é que nós teremos o ponto de vista de vários personagens. Da Mare, do Cal, da Iris, da Evangeline e do Maven, o que é muito legal.

  Nesse livro, o meu personagem preferido foi o Maven. Obviamente que não passei a gostar do Maven, ou torcer por ele. Porém, estar na mente dele, ver as coisas que atormentam esse personagem de dentro, foi muito legal.
 Já o Cal, e a Mare, para mim, sempre foram personagens sem sal. Durante toda a séries, eu não consegui me apaixonar por eles isoladamente, mas torci muito para que eles ficassem juntos  como um casal, e que a Mare se tornasse a tal Rainha Vermelha (Coisa que não acontece)!

  Porém, eu torci mais ainda, para que a Victoria Aveyard escrevesse algo que me fizesse vibrar com esse amor. Queria que a autora fizesse essa relação explodir e me cativar. Talvez um erro meu, mas eu esperei algo como na série Corte de Espinhos e Rosas da Sarah J Maas, onde a gente fica torcendo muito pelo casal, hora sofrendo, hora vibrando com os dois.

  Isso não aconteceu nessa série. Se você espera romance, e química, eu diria que foi zero nesse livro. Talvez o terceiro livro, nesse ponto, tenha sido bem mais legal.

 A dinâmica desse livro está toda construída em cima da guerra, mas muito mais da parte política da guerra. São diversos diálogos e estratégias, onde ninguém confia em ninguém. Todo mundo pode trair todo mundo. E é bem interessante para nós, como observadores pelo ponto de vista de diversos personagens, temos uma visão bem diferente da dos próprios personagens.

 Ao mesmo tempo que a gente fica meio tenso sobre o que vai acontecer, os personagens estão muito mais tensos e vulneráveis, porque eles não sabem o que os outros estão pensando ou tramando. E isso é bem interessante ao leitor.

  A parte política e os embates entre os lados para procurar vencer a guerra, foram o ponto alto. Desde os diálogos, até o clima tenso, a postura dos personagens, olhares, indiretas, sarcasmos, silêncios... Isso foi bem bacana. Assim, como a força que a Victoria deu para algumas personagens femininas. Foi surpreendente ver a traição das ninfoides em relação ao Maven.

 No que diz respeito às lutas, batalhas, confesso que eu não compreendi direito as cenas. Outra crítica minha à Victoria. Penso que ela não descreva bem as cenas de luta. Até quero perguntar para vocês,se vocês compreenderam as cenas. Porque eu tentava desenhar na minha mente, mas meio que não funcionava. Tive até que reler muitas lutas. Enfim, achei que ela encheu muita linguiça, com o que o personagem sentia em relação aos poderes  inflando ou sumindo, em algumas cenas, do que da luta em si. Esse, acho um ponto muito falho, porque,  afinal de contas, estamos falando de personagens com "super poderes".

  A autora sempre focou bastante no dilema interno dos personagens. Sempre com seus dilemas, sobre "obrigações" e o que eles realmente queriam. Tirando o Maven, esse a gente sabe que ele tá no lado negro da força e, ele não possui dilema com isso. Ele está bem resolvido. Ele sabe que  chegou lá através do que a mãe dele  fez com ele, contudo, não tenta se justificar ou quer mudar algo.
Talvez por ser tão bem resolvido, ele se torne esse personagem extremamente interessante nessa edição.

 A Mare, apesar da evolução, de estar mais madura, continua sendo a Mare, que faz merda.  A Evangeline, continua merecendo aquele nosso interesse e simpatia, porque apesar da tortura pessoal entre o dever, a obediência e à família, aquilo que ela foi programada para ser e o que ela realmente quer ser, ela faz a escolha que esperavamos.

 Já o Cal, apesar de muita gente odiá-lo, eu super entendo que ele tenha tomado as posturas que ele tomou, porque ele foi programado para ser um rei, um soldado e cumprir o dever dele. Também penso que a Victoria não fez nenhum esforço para que ele ganhasse a simpatia do leitor.

  Pelo contrário, ela faz dele, o homem correto, que tá seguindo o plano desde o começo, porém não o humaniza e nem o torna atraente para que nos solidarizemos com ele.

 Todavia, o ponto mais negativo desse livro foi o final. Ou, na verdade, foram os finais de cada personagem. Um final super meio boca e incompleto.

 Primeiro, a morte do Maven. O que foi aquilo?! Demorei para compreender que ele tinha morrido. Porque, além da cena da batalha, dele e da Mare, ser super mal descrita.  Não dava para desenhar o que exatamente acontecia. Quando chegou o Klorn e disse que ele havia morrido... Tipo??? Tá?!? Não vai ter um....  "Olho Maven caído morto ao meu lado" Sei lá... uma cena, muito esquisita.

 Depois, onde estão os personagens, Victoria? A Evangeline? Foi embora?? E tá onde, fazendo o que? Eu vou ter que imaginar tudo aquilo??? 700 páginas e você não escreveu nenhuma pontinha do mundo novo? Das vidas novas?Teremos que imaginar tudo?

Agora, o pior, dos piores, pra mim, foi o final Cal e Mare. What??? 4 livros, mais um bônus,  metade do ultimo livro ela se lamentando que ele escolheu a coroa, e...  Quando ele abre mão da Coroa," Ai... preciso de um tempo! "What???

Enfimmmm... Talvez, se ela perdeu de fazer um mega final, venha uma continuação por aí. Mas, creio que seria insustentável e sem graça. Não digo que eu queria romance e amorzinho. Mas, queria situações definidas sobre um futuro pelo qual lutamos (sobrevivemos a 4 livros).

  O que a gente sabe é que aquela guerra contra o Maven acabou. Contudo, não há definido sobre o que cada um ficou fazendo da vida. Achei péssimoooo! Mas, vale à leitura? Vale! Tem que encerrar a série, e, como eu disse no início, esse foi o livro mais legal de ser lido, pelo ritmo fluido e com muita ação.
Agora, por favor, me contem o que acharam desse final e do livro em si!

Precisamos conversar!


Se quiserem assistir ao meu vídeo, deixo o link também!
Clique Aqui!


segunda-feira, 25 de junho de 2018

As Vitórias de Hoje, são orações de ontem!

"Quantas vezes orei pelas coisas que tenho hoje! "
 Essa é a frase que eu estava tentando anotar no celular, no momento em que essa foto foi tirada.
Eu estava passeando pela Feirinha do Largo Da Ordem  em Curitiba; que aliás super recomendo a quem for visitar a capital Paranaense... 
 Estávamos observando as bancas, e numa barraca de quadrinhos, um em especial, chamou minha atenção. Ele dizia a frase acima:
" Quantas vezes orei pelas coisas que tenho hoje "
 Claro que essas " coisas ", que nós oramos ao longo da vida, são  muito mais que coisas materiais ou físicas.
 Mas, a mensagem serviu para que eu me lembrasse de quantas fases difíceis, enfrentei e sobre quantas coisas fui vitoriosa. Nós pedimos coisas constantemente. Talvez mais do que realmente precisemos. Sonhamos e oramos por um SIM, por um milagre, por uma vitória.
 Por diversas vezes, as situações pareciam humanamente impossível de serem solucionadas. Quantas vezes orei. Ás vezes foram até por coisas simples,  até desnecessárias, no final das contas. Porque pequenas coisas também podem angustiar um coração.
 E eu sou humana, então meu coração é humano. Muitas vezes o SIM que eu espero nem é por uma grande causa ou por algo nobre. Ás vezes é apenas algo que eu penso precisar muito ou que me trará certo alivio, alegria e até paz. Mas, um pai não julga o que te atormenta. ELE apenas te consola e te conforta!
 Muitas vezes, eu não conseguia nem orar, nem agradecer... Eu só pedia. Eu não tinha forças e nem discernimento para fazer uma bela oração ou uma simples oração que fosse coerente, eu só pedia.
 Pedia, pedia e implorava a Deus, para me livrar daquela angustia, daquele sofrimento.
 Nossa! Quantas situações eu me desesperei!!!!  Quantas situações eu ainda enfrento agora, e ainda estou pedindo a Vitória...
 Porém, quando me desespero ,  tento me lembrar de que as vitórias  de hoje, são  orações  e pedidos de ontem.
Obrigada Deus! Obrigada Universo por hoje!
 A quem crê, Deus faz novas todas as coisas!
ELE fez comigo! ELE faz comigo!
 Não  sei se você está  orando, mentalizando,  pedindo, por algo simples ou algo complicado. Por algo pequeno ou por algo grande. Houve época em que eu orava para comprar uma caixa de leite, ou para pagar a luz e água, cortadas. Houve época em que orei pelo resultado de um exame, para superar a dor de um coração partido e por um filho doente...
 Mas, houve época que pedi a Deus um celular, um aumento, para ser convidada para algo,  um carro novo, uma viagem... Enfim, Deus é Deus, em todas as horas. 
Você pode pedir o que quiser, e se for bom para você, ELE tem prazer em te dar!
 Mas, eu sei que a verdade na qual eu sobrevivi a tempos extremamente difíceis  foi:

 "NENHUM SOFRIMENTO DO TEMPO PRESENTE SE COMPARA À  GLORIA QUE ESTÁ  POR SER REVELADA EM NÓS "

 Verdade linda, que aprendi com o apóstolo Paulo. Ela me sustentou e me alimentou, na minha vida, durante um longo período. Eu  espero que mesmo com as preocupações e sofrimentos inerentes da condição humana, eu tenha sempre forças  para me lembrar que NÃO EXISTE TERRA PROMETIDA, SEM DESERTO!
Crê e vai!
Que o Universo conspire em nosso favor!

terça-feira, 19 de junho de 2018

Como As pessoas ganham dinheiro pela internet?





Olá Conectados!
 Nas ultimas 36 horas, tenho pensado sem parar,  se deveria ou não, fazer esse post. Eu não gosto muito de falar de finanças, e sempre fico sem jeito quando a questão é  conversar sobre renda. Aqueles tabus e crenças limitantes que temos,
 e demoramos a perceber.
 Porém, após conversar com tantas pessoas, que estão precisando aumentar a graninha de cada dia, e perceber que muitas não têm a mínima ideia de
 COMO É POSSÍVEL QUE A INTERNET GERE DINHEIRO, ou mesmo de
 Como DAR O PRIMEIRO PASSO... resolvi escrever.
 Se você não conhece pessoas que trabalham com internet, basta ler alguns cases e descobrirá muitas  pessoas que ganham dinheiro pela rede. 
 Trabalhar em casa? 
Esse é o sonho de um grande número de pessoas, principalmente das mães, pela necessidade de estarem mais presentes na vida dos filhos.
 Porém, trabalhar em casa, e pela internet, exige disciplina e muito empenho. Muito mais empenho se você NÃO tiver grana para começar o seu negócio, que é o caso da maioria dos terráqueos.

 As três formas mais conhecidas de ganhar dinheiro pela internet são:

 1º*Produzindo conteúdo para si próprio, em sites ou plataformas que pagam. Plataformas como youtube, onde você recebe uma remuneração por anúncios e publicidades exibidas no seu espaço. No blogger acontece o mesmo, você pode abrir um espaço para que o google coloque anuncios.
  2º*Produzindo conteúdo para outras pessoas, na forma de sites,  vídeos, textos, animações, diagramações e todo tipo de material que outras pessoas que precisam estar na intener, mas não gostam ou não têm tempo para produzir esse conteúdo. 
Aí é o meu caso e o caso da maioria de social media content managers ou gerenciadores de redes sociais, tem  ainda os agentes de marketing digital e os famosos freelas... Enfim, os nomes para quem produz conteúdo, ou gerencia contas de internet para outras pessoas, são infinitos.
  3º*Vendendo algum produto seu ou de outras pessoas. O seu, você terá que produzir o produto ou serviço. Já, o de outras pessoas, a produção não é com você. Você se afilia a infinitos sites que vendem coisas ou serviços e você ganha uma comissão cada vez que a pessoa comprar pela sua indicação.

  Existem outras formas de ganhar dinhiero pela internet, é claro! Desde responder pesquisas pagas, analisar conteúdos, produzir textos acadêmicos, criar artes para as midias digitais, utilizar a sua imagem para promover produtos e enfim... 
As possibilidades são infinitas!
 Porém, creio que a mais "fácil", se é que podemos dizer assim, seria vender algo para outras pessoas. Já que o produto ou serviço é produzido por outros, o que já te livra de um trabalhão... E a entrega também é feita por outras pessoas. Você só precisa vender algo pronto.
 Porém, esse "só precisa vender", é algo que exige empenho, método e dedicação.
 Mas, basicamente, o esquema é esse: 
 Você encontra produtos que estão prontos e disponíveis para serem vendidos, e os vende, através do seu site, do seu facebook, do seu canal no youtube, do seu email, whats app, instagram, e todas as suas redes sociais. 
 A parte boa, nesse esquema, é que você não precisa ter uma loja e nem custo nenhum. Você pode receber comissão apenas indicando determinados produtos.
 Alguém compra aquele produto que você indicou, e uma pequena comissão vai para você! Se você vender muitos produtos, mais comissão!

 But, Porém, Contudo, Entretanto, Todavia...
A maior dificuldade é encontrar o produto que tenha a ver com você e o público para esse produto. E não se esqueça de que é preciso encontrar um produto confiável, com fornecedor confiável e com garantias, para que você possa realmente indicar, sem ter nenhum problema depois.
 Por isso, é importantíssimo, estudar! Estudar muitoooo o produto, estudar  o mercado e estudar as estratégias para atrair possíveis clientes para o que você está vendendo.
 Se você NÃO quiser estudar, penso que será bem difícil que você consiga algo. Mas, eu não sou a dona da verdade. Pode ser que você seja a pessoa mais sortuda do Universo e se dê bem, sem nenhuma preparação.
 Se você quiser estudar, não estou me referindo a estudar para um vestibular ou para uma formação em medicina. Mas, você precisa duma preparação básica. 
É por isso que hoje vim compartilhar com vocês, o curso que realmente fez toda diferença na forma como eu me programei para aumentar minha renda, através da internet.
 Há vários cursos bons por aí? Há sim. 
Porém, eu estou indicando o que acho melhor. Uma forma mais simples, com método, com suporte, com ajuda e  que realmente é capaz de trazer resultados.
 Vou deixar aqui o link do curso que pode transformar sua vida.
SE você QUISER aumentar a sua renda ou de repente viver da internet, dependendo do seu nível de dedicação, esse curso é pra você!
Obrigada, De nada!
Bons Negócios!
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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Livro Poliana . E o tal do Jeito Poliana de Ser!


 Olá Conectados!

 Ás vezes, em nossas vidas somos surpreendidos por tantas situações ruins que não sabemos como ver algo positivo ou a tal luz no fim do túnel.
 E Pollyana pode nos ensinar, sim, algumas coisas importantes sobre um jeito bem especial de se  levar a vida.
A menina Pollyana é uma criança órfã, mas que aprendeu com seu pai, um ex pastor,  a jogar o tal do Jogo do Contente. 
Ele consiste em encontrar situações positivas em todos os momentos da vida. Sim, eu disse: todos! rs
 Esse é um livro clássico da literatura juvenil, escrito por Eleanor H. Porter em 1913, e que teve sua continuação com Pollyana Moça, em 1915. 
No ano passado, a editora Autentica trouxe ao Brasil, edições com diagramações lindas das obras, e eu super recomendo essas edições. 
Para ver essas edições, clique aqui.
 É claro que esse, é um livro juvenil e, possui uma certa simplicidade na mensagem que passa.  A vida real, não é simples e não há nada de fácil em jogar o tal jogo. Pelo contrário, isso é uma tarefa difícil e que se mostra até meio utópica, que parece plausível apenas à mente inocente de uma criança.
 Confesso que quando somos pequenos e lemos  Pollyana, não encontramos tanta dificuldade em validar tudo que o livro ensina. Para as crianças é muito mais fácil  fazer o jogo do contente.   
   Quando ficamos adultos, a vida fica mais difícil e, geralmente,  nos tornamos seres humanos mais desesperançados.
 A própria Pollyana reconhece a dificuldade de encontrar razões para ficar contente, quando a situação é muito ruim. No entanto, ela afirma que "quanto mais difícil a situação, mais interessante é conseguir jogar o jogo". 
 Contudo, a mensagem que deve prevalecer dessa literatura é que não há nada de conformismo em Pollyana, embora alguns insistam em dizer isso.
  Há sim algo contrário à lamentação e a vitimização, mesmo com dificuldade. 
A própria menina, durante o livro, acaba passando por situações terríveis, onde é praticamente impossível jogar. O que a aproxima do real e da dureza da vida, em alguns momentos.
 Apesar de ser uma historia que só existe na ficção, a mensagem é muito válida para tornar nossa vida melhor. É uma mensagem de gratidão e de mudança de perspectiva das coisas. 
 Encontrar o lado bom ou algo bom, melhor dizendo, em cada situação; nos faz mudar o foco do ruim para o bom. E encontrar algo bom, torna nossos dias melhores, com certeza!

Se quiser assistir aos meus vídeos sobre Pollyana, clique na imagem acima. 
Se quiser comprar às edições de Pollyana com um preço ótimo,clique  aqui!



segunda-feira, 11 de junho de 2018

Amor em tempos de Likes.

 Olá Conectados!

 O start para este post, não teve nada a ver com dia dos namorados. Mas, hoje, ao ouvir uma musica da Fernanda Brum, comecei a refletir...

A canção que tinha uma reflexão, assim:" Quem Já Mergulhou Em Águas Mais Profundas, Não Sabe Viver Somente na Superficialidade

 A internet está infestada de declarações públicas de afeto. Quem sabe a maioria até seja amor de verdade!
 Porém, tem gente que ama tão intensamente e publicamente, que me faz desconfiar.  Eu não sou contra a externar o amor e nem sou fiscal da vida dos outros, eu sou apenas mais uma daquelas que desconfia quando a esmola é demais..  
 Eu adoro fotos de amor e declarações fofas na rede. O que me preocupa é que parece haver uma carência de aprovação alheia, quase doentia.
 As relações parecem viver cada vez mais de aparência e menos de amor.  Há um apelo tão grande ao superficial. As pessoas parecem se importar mais com a aprovação externa, e não com o que elas próprias sentem sobre  a relação a que vivem.
 Você deve conhecer essa história: "Era uma vez um casal apaixonado que tinha um facebook... Terminaram 5 meses depois do primeiro post... Passaram 3 dias apagando 60 fotos." 

 Ah, me desculpe se esse post parece um pouco ranzinza demais. 

Mas, quem é de verdade tem medo de viver num mundo raso assim; não tem?
Foto Reprodução Google

 A impressão que tenho é que há um monte de relacionamentos doentes, mas que as pessoas orgulham-se de mantê-los, porque dão likes. O status do facebook passou a ser a meta da vida de algumas pessoas.

 Surpreendentemente, as pessoas conseguem compartilhar a imagem do buquê de rosas que receberam ou deram, acompanhada de uma legenda textão; mas não são capazes de fazer um único elogio, sincero, quando estão a dois. 

  A vida real parece estar pobre de amor, mesmo que algumas postagens estejam ricas de likes. São declarações, on line, doces nas legendas, são fotos do tipo comercial de margarina, são viagens glamourosas, domingos no parque, praia, presentes caros e jantares em restaurantes badalados. 

 Embora, absurdamente, muitos namorados não possuam assunto para que o jantar dure além dos clicks da foto para o instagram. Há casais que são ótimos socialmente, acompanhados de outras pessoas ou de um copo com álcool. Mas, quando estão a dois, ficam entendiados com a intimidade fraca e sem graça. 

 Ninguém é obrigado a guardar para si todo o amor que possui dentro do peito. Compartilhar é legal. O problema está nessa obsessiva necessidade de encenar algo que não é real, especialmente na semana do dia 12 de junho. A aprovação das pessoas, de fora parece ser mais importante que a vida real a dois. O like na foto passou a ser mais importante que o momento vivido na foto.

  Inacreditavelmente, há casos em que apenas a companhia do ser "amado", não serve para entreter. Dizem amar, mas se forem "obrigados" a conversar, pessoalmente, e sem a ajuda da tecnologia ou do sinal de WiFi, já era. 

 Não sabem do que o outro gosta de verdade. Parecem não ter a menor ideia da historia, dos sonhos, dos medos, das vergonhas e nem das neuras do outro. 


 Compartilhar com o mundo o fato de ter encontrado alguém maravilhoso é super legal. É claro que sim! 

 No entanto, só é legal de verdade se for de verdade!. Gostoso é ser bem amado e ser capaz de amar alguém, mesmo que não gere likes. Sortudo é quem se sente conectado a alguém além da banda larga e fotos nas redes. 


  Embora ocorram tantas relações superficiais, existe gente querendo viver histórias reais e verdadeiras. Há muita preocupação na vida, para que se desperdice tempo tentando ser comercial de margarina. Como diriam os ranzinzas: " Antes só; do que acompanhado apenas para postar no facebook. "


Em suma, comercial de margarina pode até ser legal. Mas, todo mundo sabe que margarina não passa de porcaria numa embalagem bonita!

Por hoje é só!
Se gostou, compartilhe! =)
Gui Margutti





quarta-feira, 6 de junho de 2018

Eu mudo, minha casa muda.

Olá Conectados!

Eu sempre digo que a casa nunca está totalmente pronta.
Ela está em constante evolução, assim como nós.

Mas, eu devo confessar que adoro uma #reforma.

Eu penso sempre que reformar e´melhorar, evoluir e deixar melhor...

Estou fazendo uma reforminha em casa e quis compartilhar com vocês.

Tem uma playlist lá no canal com vários  vídeos da reforma e de DIY que tenho feito para deixar minha casinha mais parecida com a fase que vivo.

Se quiser conferir, basta clicar aqui na playlist.

Bjs

Gui Margutti