segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Ela Ainda Pensa Nele...

Sugestão: Ouça baixinho enquanto lê ao texto! ;)



   Ana ainda pensa nele.

  Já faz um bom tempo que eles romperam. Mas, seu coração desobediente insiste em se lembrar dele.
  Há dias em que ela se sai bem, muito bem.  Há tantos dias de Alegria. A Alegria  é realmente adorável. E "adorável" é uma palavra tão adorável que deveria ser usada frequentemente. A Alegria faz com que Ana adore suas coisas, sorria e, inclusive, acredite que talvez possa amar novamente e bem melhor que antes...




 A parte dificil é que a Alegria não é capaz de fazer com que Ana o esqueça. Ela pensa nele mesmo nos dias de Alegria. Porém, é bem pior pensar nele nos dias tristes. Ou será que os dias ficam tristes porque ela pensa nele, na falta que ela sente dele?



 A Tristeza já se acomodou tão delicadamente no coração dela. Parece que foi colocada ali minunciosamente, cirurgicamente.  Ana chega a pensar, em alguns momentos, que será necessário um médico para arrancá-la de lá.

 Porém, a Tristeza é injustamente proditória de tão bonita.  Vestida de melancolia, que às vezes seduz só para que reine por mais tempo. É quase loucura, mas, em algumas vezes (poucas vezes) Ana inocentemente se vê confortável ao lado da tristeza. Ah, Como você é cruel, Tristeza!

 Pobre da Ana! Ela não sabe bem porque permite que a Tristeza exerça tanto poder. É tão bonita, tão poética, mas também tão cruel. 



 Já faz tanto tempo que romperam e todos diziam que o Tempo iria fazê-la  se esquecer dele e que o Tempo saberia lidar com a Tristeza.  Pois bem, já passou um bom Tempo, e Ana não o esqueceu.

  Mas, talvez  Ana não tenha nada de errado. Talvez  o Tempo esteja sendo trapaceiro e passe de forma diferente para ela. Justamente o Tempo, que todos diziam ser tão poderoso, parece não exercer tamanho controle sobre o Amor.



 Além disso, ela precisa podar a Saudade. A Saudade precisa ser podada todos os dias, para que ela não cresça e induza Ana a agir impulsivamente. Ás vezes é gostoso sentir saudade. Porém, o Problema da Saudade é que ela raramente aparece sozinha. Mesmo com uma amiga com fama de " indigesta e não muito confiável", a pobre da Saudade insiste em andar com a Dor.

 E ultimamente a Dor tem aparecido constantemente, sem ser convidada. É claro! Pobre da Ana, que não sabe como se esconder! Uma música, um carro parecido com o dele, uma palavra que costumava ser do seu vocabulário, um lugar, um sorriso, uma reportagem... Qualquer desculpa serve para que a Dor sorrateiramente apareça.

 Tem doído demais, porque o Amor foi demais. Por ter sido Amor demais a Dor tornou-se forte. 

 Então, incapaz de expulsá-la por conta própria, Ana é obrigada a deixar a Dor entrar, na Esperança de que ela não queira ficar ali presa e logo saia. Afinal, a Dor costuma ficar incomodada na presença da Alegria e até na do Orgulho. Assim, às vezes ela cede e sai.

 O Orgulho é mais uma coisa para Ana temer. O Orgulho não quer que ninguém sabia que Ana ainda pensa nele. Então, ele veste aquele traje fino, elegante, a capa da auto-estima elevada e um batom vermelho, para que todos achem que ele está bem. Ele não quer que além da Dor da Ausência, (aquela que é bff da Saudade),  entre também a Rejeição.

 A Ausência já é demasiadamente pesada e cinzenta. Mas, a Rejeição é muito mais malvada. Ela é capaz de ferir e maltratar. Ela corta como faca afiada. Melhor que ela passe longe...

 Na verdade, já faz tanto tempo...  Ana já não sabe mais o que deu errado. E isso agora não importa. Saber que hoje ele está em outros braços, já é uma sentença demasiadamente cruel ... Mesmo que tenha sido ela a dizer não.



 Talvez o Tempo cure tudo, para todo mundo. Mas, talvez, não para Ana. Afinal, Ana nem é todo mundo! Já passou tempo demais e ela ainda pensa nele. Mesmo que todos esses sentimentos, que habitam dentro dela, a repreendam. Não adianta, ela ainda sente a falta dele. Ela ainda o ama. Mesmo após tanto tempo, ainda existe Amor. Ela o ama, todo santo dia!

  Ana sabe que o Amor sozinho dói, e já falamos da Dor. Sobre o Tempo? Ela não sabe mais se ele é capaz de matar o Amor. O único consolo que ela encontra não está no Tempo, mas na Esperança. A Esperança lembra Ana de que todos os dias há motivos para deixar a Alegria entrar. 

 No entanto, o maior consolo está em saber que assim como a Saudade não é capaz de habitar sozinha em Ana, os outros sentimentos também não são. Nem mesmo os piores e mais temidos. Assim, enquanto eles forem muitos e misturados... Ela sobreviverá!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Em tempos de falta de tempo...

  Olá Conectados!

                                                                                Se quiser ouça baixinho a esse som, enquanto lê.                                                                                                                                (As letras da música não tem nada a ver com o texto ;D)

 Semana passada eu pedi um favor a uma amiga.
Pedi a ela que se pudesse, qualquer noite dessas,  me enviasse um passo a passo usar um app no meu celular, já que sozinha eu não estava conseguindo.
 Eu não a escolhi à toa para essa tarefa. Sabia que ela era a pessoa mais indicada para isso, justamente porque o app faz parte, diariamente,  do universo dela.


 No entanto, ela me disse para perdoá-la, mas que não seria possível, já que estava "muito sem tempo". 
 Apesar de eu dizer que tudo bem, fiquei entristecida. Fiquei realmente chateada, na verdade.  Uns 20 minutos depois e eu ainda estava mentalmente  me consolando:  "Pense pelo lado bom, ela foi sincera, pelo menos não te enrolou, como outro poderia fazer."

 Pensar assim, não adiantou. Eu fiquei chateada. Mas, enfim entendi que o problema não estava no "não" dela. O problema estava na justificativa. Ninguém é obrigado a fazer aquilo que não quer. No entanto, todo mundo se diz "sem tempo" para fazer qualquer coisa pelo outro.

 Comecei a pensar que talvez o tempo seja a coisa mais preciosa que podemos dar a alguém. Obviamente que a maioria de nós (e inclusive eu), nós... Somos acometidos por uma incapacidade de gerenciar nossa própria agenda, e dessa forma, usamos a falta de tempo como a desculpa mais esfarrapada para qualquer favor que nos peçam. 

 Obviamente que ela teria tempo para me auxiliar já que outra amiga me ajudou e não demorou mais que 5 minutos.    O fato é que a "falta de tempo"  tornou-se nossa desculpa automática para qualquer coisa que exija nossa atenção.

 Todos nós arrumamos tempo, diariamente, para bobagens. Inclusive aquele tempo em que a gente deveria estar dormindo, mas está no celular. Ou aquele tempo em que chegamos atrasados no trabalho, porque nos distraímos no celular ao acordar...

 Todos nós temos 5 minutos para alguém, mas não damos!
 
 A vida moderna não permite que a maioria das pessoas fique um único dia sem navegar na internet.
Mas, mesmo conectados, dizemos que não temos tempo para responder a mensagem daquele amigo que pede um favor,  para saber  nem sobre o que se trata o texto que o amigo enviou, responder ao e-mail do parente, dar um like no vídeo do amigo que lançou uma nova canção, compartilhar sobre a palestra do seu ex professor... Não temos tempo!

   Engraçado que eu também sou do time acima, mas sempre ouvi que "quem quer encontra tempo". Talvez tenhamos tempo, mas não tenhamos interesse.

  Não temos "tempo" porque não nos interessa. Odiamos que aqueles dois risquinhos do whats app entreguem nossas visualizações. Gostaríamos de fingir que nem lemos para não ter que responder. 

  Se estamos o tempo todo conectados e "não temos" tempo digital ao outro, quem dirá tempo real!
Vivemos em um época onde oferecemos dinheiro, mas não oferecemos tempo.  Emprestar dinheiro para o amigo que está falido é fácil. Difícil é ouvi-lo choramingar a história de como perdeu o emprego.
 Sair com a amiga deprimida para a balada também é legal. Difícil é ouvi-la desabafar sobre o ex.  Por aí vai... São inúmeros exemplos. Curtir a foto do vizinho no facebook até que é fácil. Difícil é ir até  ali perguntar como ele está ao observar que sua janela está  fechada há dias.


  Contudo, nem todas as pessoas são iguais e isso é maravilhoso.
Após algumas horas de tristeza e reflexão sobre a atitude dos outros, sobre a minha atitude em relação às pessoas, fui agraciada com a visita do carteiro. Ele me trouxe um presente de uma amiga que mora em outro estado.

 Eu havia mencionado sobre o livro S. do JJ Abrams no facebook, há algumas semanas, como um livro super interessante ( na verdade, incríveeeel), que eu estava super a fim de comprá-lo.


 Essa minha amiga viu minha postagem naquele dia e prestou atenção no que eu estava dizendo. Decidiu me presentear com ele, porque encontrou tempo para saber o que eu queria.

 Ela também encontrou tempo para deixar seus afazeres (que não são poucos) e saiu para procurar o livro. Ela pegou seu carro foi até à livraria, teve que procurar uma vaga de estacionamento, provavelmente pagou Estar (seja lá como chama na cidade dela), depois procurou pelo livro... não sei se enfrentou fila para pagar. Ah, teve que pagar também, é claro. E bem caro!

 E como se isso fosse pouco, ela ainda foi para casa, embrulhou o presente, escreveu me uma cartinha e  foi até o correio. Fora, sair, carro, estacionar, pagar vaga;  ela teve que pagar o sedex também, que nunca é barato.


 De repente meu dia que estava cinza ficou todo colorido com a chegada do livro. Justamente quando eu estava pensando: Onde está o interesse das pessoas pelas outras?

 O presente da Lu aqueceu meu coração. Sem que ela soubesse gerou em mim o impulso de desligar o botão das desculpas esfarrapadas, porque decidi que agir assim, no modo automático, não é certo.  Não é esse o mundo que eu quero. O mundo das coisas superficiais.

 Eu preciso ter tempo para as pessoas. Você precisa ter tempo para ao outro. Nós precisamos ter tempo, se quisermos equilibrar esse mundo. As pessoas realmente precisam se importar umas com as outras para que a vida seja mais fácil, mais leve e mais bonita.

 Vamos tentar? Vamos tentar nos lembrar de ter tempo para os outros?
Pelo menos uma vez por semana, um dia por mês, seja lá qual for a nossa disponibilidade... precisamos doar tempo para alguém. 

 Bem Aventurados Sejam Aqueles Que Doam Tempo e Amor. Que você tenha tempo para alguém e que os outros tenham tempo para você!

Fim.




Se você pensa que esse texto será bom para alguém, compartilhe-o! ;D

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Livro: Espada de Vidro da Victoria Aveyard - Desabafo

 Olá Conectados!

 Quem me acompanha na fanpage viu que postei uma foto do livro a Rainha Vermelha da Victoria Aveyard fazendo uma declaração, um tanto polêmica, aos super mega ultra fãs da série. Eu disse que dava 3 *** para o livro e que não achei aquilo tudo que diziam. OMG! Eu já sinto você me julgando!





 Eu sei que dizer isso é uma facada no peito, se esse foi seu queridinho de 2015. Contudo, aqui é um espaço para falar sinceridades, não é? Eu achei um livro bem comercial. Uma salada de várias histórias de outros livros, com uma capa lindíssima, uma diagramação maravilhosa  e uma narrativa bem atraente. Porém, nada original e com várias coisas que me deixaram frustrada. 

                   Ah, mas vale à pena embarcar nessa história? Claro que vale!




 No entanto, vim falar de "Espada de Vidro"  e não de " A Rainha Vermelha", mesmo que alguns ganchos sejam necessários.  

 Eu dou 3 *** para essa sequência. Mas, já insisto em dizer que o livro não é ruim. Apenas está longe de ser um livro sensacional e "OMG que livro uauuuuuu!!"  Mas, a campanha feita para ele foi incrível, tanto que fui fisgada.

 Vou deixar aqui o vídeo que coloquei no canal falando sobre esse livro. Se quiser assistir, basta clicar! =D


   Creio que para não surtar ou passar mal com esse segundo livro seria necessário que todo mundo fosse anteriormente preparado psicologicamente para lê-lo. Como comprei minha edição no dia em que foi lançado no Brasil, não pude ler ou ouvir nenhuma resenha antecipadamente sobre ele. O que eu gostaria de ter feito, já que esse livro me deixou com ressaca literária e desconcertada. 

 Tudo que eu esperava que acontecesse nessa segunda história, não aconteceu. Mesmo aquilo que aconteceu de bom para a história eu não esperava que acontecesse nesse livro. Eu esperava para o próximo. 
 Eu tinha muitas expectativas, assim como no primeiro, e por isso o tamanho  grande da minha chateação. Vou enumerar os pontos que me desapontaram.



01 - Mare Barrow Mudou Muito.

 Saiba que a Mare que conhecemos na história 01 já não é mais a mesma. Eu pensei que conhecia a personagem quando terminei a Rainha Vermelha e estava enganada. A Mare está muito mais do tipo "os fins justificam os meios" e isso me chateou profundamente. Eu queria sentir aquela confiança de que minha heroína estava acima do bem e do mal, ou mais para o bem.. sei lá. Mas, ela passa por cima como um trator de quem se opuser a ela. #MagoeiMãe 

 Outra coisa que me desconcerta é que a Victória não tem dó de matar personagens. Ela vai lá e risca da história e você fica com aquele: No way! Como assim!??!?! Aquela morte do Rei no primeiro já achei "To Much". E no segundo tem morte desconcertante também, mas nao posso contar quem, obvio. 

02 - Senti falta de Cal

 Nessa sequência senti Cal como um personagem totalmente apagado e sem voz. Mesmo sendo um livro sobre a Mare, me fez falta o Cal como um personagem maior nesse livro. Principalmente pelas minhas expectativas de romance em relação aos dois, desde o primeiro livro. Se eles ficam juntos ou não, também não vou contar. Mas, ele está apagadão. #Frustrante

03 - Nada Do Que Eu Esperava Aconteceu

 Infelizmente tudo que eu torcia para acontecer na História não aconteceu. Eu não tive razão em nada. O que eu torcia muito não aconteceu e aquilo que pensei que ficaria para o próximo livro já aconteceu nesse. Mas, o fato de ter acontecido não deixa a história ruim. Acontece o contrário, deixa boa. Mas, o livro é arrastado e os capítulos são todos parecidos. Não senti nada de novo e nenhuma grande surpresa. Parecia que era o tempo todo só procurando pela lista e aquilo nunca acabava. Não havia outro gancho para descansar, somente à procura exaustiva pelos nomes da lista do livro anterior.

04 - Romance Romântico Meia Boca

 Obvio que aqui é minha opinião.  Mas, eu adoro me apaixonar pelo casal e torcer com todas as minhas forças para que eles fiquem juntos. Adoro acreditar que um sem o outro não é ninguém. Para mim, não há um grande amor. Não cola  esse amor por Maven e nem por Cal. Não consegui acreditar que Mare amasse, verdadeiramente, algum dos príncipes , nem nesse e nem no outro livro.  

 O único que parecia dar sinais de amar alguém foi Kilorn, que aparece mais nesse livro.  Fiquei na torcida, no primeiro, para que ela ficasse com Cal,  que não passou de uma possibilidade de romance não concretizada.  No segundo pensava que ela ficaria de vez com Kilorn ou Cal. Não posso ser spoiler, mas achei superficial demais e quase irrelevante o amor em Espada de Vidro. E acreditar que alguém amava alguém desesperadamente fez falta para que a leitura fosse mais divertida.

 Torci tanto por Mare e Cal, desde o primeiro instante na primeira história, que fiquei arrasada quando nada rolou no primeiro livro. Nesse, já comecei o livro descrente. Ah, e fazendo um adendo: Para mim era super previsível que Maven era falso e não a amava verdadeiramente, apesar de muitos terem se dito surpresos. 


06 - Final Comercial

 Em geral, estou achando a história toda, desde o primeiro livro, muito comercial. Mas, talvez esse seja um problema meu. Eu não gosto de livros que não tem final com coisas resolvidas, ou uma parte delas. Livros que te obrigam a ler o próximo para que você saber o que acontece. Eu gosto de livros com HP que cada história é um problema e não aquele fim que te irrita. Se o final do primeiro te irritou, prepare-se para ficar com ressaca literária e totalmente estressado com esse.  

Bom, conectados, essas sao as minhas impressões e terei que ler o próximo livro para ver o que acontece. #Raiva  Mas, como disse não é um livro ruim. É um livro legal, mas tem que ter uma dose de paciência com alguns pontos e para esperar mais um ano ou dois para saber o que acontece e eu não gosto disso. 

 Por hoje é só. Boa leitura! Ah, e me conte se já leu. Quero saber a sua opinião. 

Bjs

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Resenha - Livro "Por Lugares Incríveis

 Olá Conectados!
 Hoje, quero compartilhar com vocês minhas impressões sobre o Livro "Por Lugares Incríveis" da Jennifer Niven. Subi um vídeo sobre ele no  canal e, desde que o li, coloquei diversas fotos comentando sobre ele no meu instagram.  Vamos ao blá blá blá sobre o livro?!


Nota que a Gui deu: 5 *****
Original: All the Bright Places Autora: Jennifer Niven  Editora: Seguinte 
  Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.
 Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.

   Esse livro é um livro fofo desde a capa até a ultima página. Porém, ele trata de assuntos extremamente delicados, como pessoas suicidas, alguns distúrbios psicológicos, luto e problemas familiares. 
 Apesar de eu super recomendar essa leitura, acredito que seja necessária certa maturidade para lê-lo. Não vou dizer que é necessária uma certa idade, porque há pessoas super novas e extremamente maduras. Mas, é um tipo de livro que te faz sentir mil emoções. Você termina o livro, mas ele não termina com você, ele continua em você.
 "Por Lugares Incríveis" partiu meu coração em mil pedacinhos. Mas, também me fez vibrar, sorrir, gargalhar e me emocionar. O texto da Jennifer é simples e gostoso de ler, mesmo com temas tão delicados. Os dois personagens principais são extremamente apaixonantes. 
 Theodore Finch é aquele personagem que dificilmente será esquecido. Ele tem um tipo de humor e inteligencia muito apaixonantes. É aquele personagem que nós temos vontade de abraçar, cuidar e levar para sua casa. Violet também vai crescendo ao longo da história e ganhando nosso coração.



 O título, que por sinal é genial, está relacionado aos lugares onde eles devem chegar. Não só lugares físicos, já que eles devem desenvolver um trabalho de geografia visitando lugares incríveis da região onde moram. Mas,  também chegar a lugares incríveis em sua vida. Violet e Finch descobrem que cada lugar novo pode ser incrível. Cada momento novo pode ser uma superação, luz, esperança e vida. 
 É uma história de amor em meio a dramas, dores e a busca pelo sentido da vida. No entanto é uma história de cuidado de uma pessoa com  a outra. Onde é mais importante salvar ao outro que a si próprio.

 Para saber mais sobre as minhas impressões, te convido a assistir ao vídeo. Se você gostar, não se esqueça de se inscrever no canal e me dar um joinha. =D


 Se você gosta de livros, tanto quanto eu e quiser acompanhar o que estou lendo, me siga nas redes sociais e no skoob.  No momento estou lendo "Espada de Vidro" da Victória Aveyard, é a sequência de "A Rainha Vermelha". 
 Tenham uma boa semana!
Beijos 

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Dicas Para Usar a Cafeteira Moka ou Cafeteira Italiana. Você sabe usar a Cafeteira Italiana? # Dicas da Gui J Margutti

Olá Conectados.

 O carnaval passou e o ano (Enfim) Começou! Chega de Festerê e vamos correr atrás dos nossos projetos.


 Um bom cafézinho é sempre aliado dos bookslovers e dos coffeelovers para encarar a correria diária.
Mas, você está usando corretamente a sua cafeteira? Eu percebi que alguns truques e cuidados fazem toda a diferença no resultado do meu café.


  Dessa forma, resolvi gravar um vídeo explicando detalhadamente, mas de maneira rápida como preparo o meu espresso na Moka.
  Basta clicar na imagem abaixo para descobrir.
=)



 Se você gostou e não for inscrito no canal, increva-se lá. Basta Clicar aqui no canto direito da página. Não deixe de falar comigo nas redes sociais: @gui_margutti1
Beijossss!


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Book Haul Janeiro de 2016!

Hello Hello Conectados!

Hoje estou passando aqui para compartilhar com vocês o primeiro book haul do ano.


Simplesmente porque nós amamos ler, não é? Dessa forma, adoramos saber o que há de novidade no mundo dos livros e o que cada um está lendo por aí. Aiii que delícia de paixão, essa pela leitura! (Suspiros)

 Então vem me ver no youtube conectado porque lá eu mostrei um montão de livros legais. Por hoje é só, mas não se esqueça de que aqui no blog há diversos textos e informações bacanas que eu quero compartilhar contigo.
 Te deixo a sugestão de dar uma navegada por aqui, depois que assistir ao meu book haul. O que acha?

Beijos e minhas redes sociais estão todas aqui no blog, na barra lateral direita.

Clica aqui na foto! ;D